terça-feira, 8 de março de 2011


Tem gosto de chuva esse sorvete. Assim molhado.
Essa tarde que passeia na saudade. Esse meu peito.
É azeite aquele céu que se despede. O sol está nu.
Faz nuvem nessas coisas tão misturadas. Eu meio a meio.
É fonte o peito que me encoraja sempre e sempre. Minha alma.
Tem dedo dos céus nessa felicidade boba. Esse silêncio.
Esse meu riso à toa e sem palavra. Quem sabe?

Um comentário:

Pablo Carvalho disse...

Deus é a felicidade que nasce no peito e nos aquece de dentro para fora quando nos descobrimos a nós mesmos. E que cresce quando entendemos que ela sempre esteve lá. Que a felicidade que nos habita te abençoe, Moca.