sexta-feira, 23 de julho de 2010

até debaixo de chuva


Ir à praia é sinônimo de encontrar o sol, certo?

Errado.

Pra mim, que amo sol e mar, ir à praia é ter calmaria e encontro.

Por isso, as oportunidades de voltar a ver o mar, pisar na areia e sentir brisa e maresia são encontros com a minha natureza, meio que voltar à infância.

Daí, faça chuva, faça sol, a praia vira presente, eu viro criança boba correndo pelas areias com vento e sal por todo lado e o céu é testemunha da minha felicidade e toda traquinice que me é liberada.

Enfim, estou de volta ao mar. Contando as horas, coração aos pulos, já antecipando o colorido que invade meus olhos e deixa meu coração calmo, silencioso e a alma bebe quietude e redobrada energia.

Aqui vou eu: benzer-me nas águas, batizar meus sonhos, pedir lecença para que o futuro seja agora a benção maior que recebo do alto ou do fundo, céu ou mar, coisa só. Tudo é ilimitado, mágico e divino.

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